Neste Eixo VIII, estou fazendo uma interdisciplina do primeiro semestre: Corporeidade -Epistemologia e Vivências do Aprender. O conhecimento de si mesmo é ponto de partida fundamental para a aprendizagem. O conhecimento começa com o sujeito, pelo sujeito, com o outro e com o mundo. A corporeidade é uma forma de perceber a si e ao mundo numa perspectiva constante de interação e reinvenção constante de si mesmo, do outro e do mundo que nos cerca. O texto de Maturana e Varela em "Ao Pé da Árvore", nos diz que a vida é processo de conhecimento. Somos cognitivos e a vida é cognição, mas vivemos no mundo compartilhando esse mundo com outros seres e aprender não é acumular conhecimentos. A construção do conhecimento requer autonomia, significado, respeito às diferenças, sentido, afetividade e corporeidade.
Tradicionalmente a educação do movimento e tudo que se refere a corporeidade compreende apenas a Educação Física, como se o corpo não existisse em todos os momentos de aprendizagem. Como se pudéssemos separar o cérebro do corpo. Como lidar com isso? Como o educador pode superar a dicotomia corpo e mente/ fazer e compreender?
A corporeidade está diretamente diretamente ligada à liberdade de expressão do corpo. A criança se expressa o tempo todo pelo corpo e em nossas escolas aprendemos lentamente a aprisionar o corpo. O professor pode desenvolver uma intencionalidade educativa em relação ao movimento, observando os alunos, percebendo suas necessidades, integrando na rotina diferentes possibilidades de ação. É fundamental também, respeitar as diferenças e não estabelecer rótulos. Essa mudança começa por nós e pela forma como encaramos os movimentos dos nossos alunos como expressão de afetividade, de socialização e de emoção.
REFERÊNCIAS:
A corporeidade está diretamente diretamente ligada à liberdade de expressão do corpo. A criança se expressa o tempo todo pelo corpo e em nossas escolas aprendemos lentamente a aprisionar o corpo. O professor pode desenvolver uma intencionalidade educativa em relação ao movimento, observando os alunos, percebendo suas necessidades, integrando na rotina diferentes possibilidades de ação. É fundamental também, respeitar as diferenças e não estabelecer rótulos. Essa mudança começa por nós e pela forma como encaramos os movimentos dos nossos alunos como expressão de afetividade, de socialização e de emoção.
REFERÊNCIAS:
Prefácio Ao pé da Árvore (incluindo os subcapítulos: Primeiras Folhas a necessidade de nos conhecermos; Brotos de Inspiração e Folhas Finais) de Maturana e Varela. A árvore do Conhecimento. Palas Athenas, 2003. p. 09 a 57.
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