À
medida que nos encaminhamos para o término do curso de Pedagogia, podemos
perceber o quanto evoluímos em nossos estudos e aprendizagens na área de nosso
interesse. No entanto, é preciso reconhecer que nossa escrita sempre pode
melhorar e que nosso olhar sobre os textos propostos nas interdiciplinas, também
pode sempre ser ampliado, modificado e aprofundado. Por isso, a importância da
atividade que tanto nos surpreendeu na aula presencial de Seminário Integrador.
Como sempre, a interdisciplina nos confronta ao nos tirar de uma zona de conforto proporcionada pela distância, pela privacidade e da relação entre o que é individual e coletivo de fato. Mais uma vez, o que pode nos irritar e duvidar no início, acaba por provar que exercitar a escrita é meta fundamental para quem quer, não apenas concluir o curso de Pedagogia, mas seguir em permanente crescimento pessoal e intelectual.
Como sempre, a interdisciplina nos confronta ao nos tirar de uma zona de conforto proporcionada pela distância, pela privacidade e da relação entre o que é individual e coletivo de fato. Mais uma vez, o que pode nos irritar e duvidar no início, acaba por provar que exercitar a escrita é meta fundamental para quem quer, não apenas concluir o curso de Pedagogia, mas seguir em permanente crescimento pessoal e intelectual.
Usando
apenas nossos resumos dos textos "Modelos Pedagógicos e Modelos Epistemológicos",
de Fernando Becker, "Escolas Democráticas Utopia ou Realidade", de Rosanei Tosto, "O construtivismo e sua função educacional", de Lino de Macedo e "A Maquinaria
Escolar", de Julia Varela e Fernando Alvarez, tivemos que interpretar as falas
de sujeitos envolvidos em uma discussão com a direção de uma escola em dia de
reunião. Essas falas contextualizavam posições pessoais sobre o modelo
pedagógico e epistemológico ideal para cada professor e também para a direção da escola.
Foi
extremamente interessante perceber que, apesar dos resumos terem origem nos
mesmos textos, as interpretações sobre o contexto e as falas dos personagens
contextualizados seguiram em diferentes direções em nossas trocas de
entendimento da leitura, o que nos leva a refletir sobre a necessidade de
encontros que proporcionem mais a troca de ideias. Construir um texto sob a
pressão do tempo, ao qual não estamos acostumados como alunos de um curso à
distância fez surgir em todos, uma ansiedade inicial, mas mostrou também que
estamos em um estágio em que não é mais possível uma leitura leviana sobre
nosso material de estudo. Deixou claro que quem não aprofunda o olhar sobre o
texto, não tem como interpretar e escrever sobre o que lê e mais do que tudo: A
leitura é a base da escrita.
REFERÊNCIAS:
BECKER, Fernando.
Modelos pedagógicos e epistemológicos. Educação e Realidade. Porto Alegre,
p. 89-96, 01 jun. 1994. Semestral. 19(1).
MACEDO, Lino de. O
Construtivismo e sua função educacional. Educação e Realidade. Porto
Alegre, p. 25-31, 01 jun. 1993. 18(1).
TOSTO, Rosanei. Escolas
democráticas Utopia ou Realidade. Revista Pandora. Brasil, ISSN 2175-3318.
V. 4. 20011.
VARELA, Julia; ALVAREZ-URIA, Fernando. A Maquinaria Escolar. Teoria & Educação. São Paulo, N. 6,
P.68-96, 1992.
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