Vivemos
num mundo globalizado e digital. A tecnologia faz parte do nosso cotidiano, mas
de que forma o uso integrado de novas mídias desafiam professoras e alunos à
construção de uma nova escola? Essa escola de que nos falam os textos da
interdisciplina de Projeto Pedagógico em Ação, que faz do aluno sujeito e autor das aprendizagens e que
possui um currículo flexível que seja formatado pelos aprendizes e inclua
alunos, professores e família. Um currículo interdisciplinar, onde todas as
disciplinas conversem entre si e façam parte de um todo dentro do processo
educativo.
Quando falamos em
globalização, métodos globalizados e tecnologias da educação, estamos falando
de uma mistura homogênea. De tal forma que, as ferramentas digitais, quaisquer
que sejam: notebook, celular, tablete, louça digital, favoreçam a educação. Os
avanços tecnológicos permitem dispor ainda de instrumentos com novas utilidades
e capacidades. Podemos combinar combinar vários desses recursos ao mesmo tempo.
Essa conexão é verdade, um eixo do ensinar para a complexidade. Segundo Zabala (1998), ensinar para a complexidade é selecionar conteúdos, valendo-se dos diferentes conhecimentos a partir de um enfoque globalizador. É fazer com que o conhecimento cotidiano dos alunos seja capaz de responder, da melhor forma possível, aos problemas reais. A tecnologia pode nos aproximar do outro e de muitos mundos e ao mesmo tempo nos aproximar de nós mesmos e do nosso mundo, mas é ferramenta que deve servir à educação e não o contrário. Não basta ter informática na escola, nós precisamos como educadores, questionar o uso que fazemos deste e de outros recursos que temos em nossas mãos. Estamos educando para a complexidade?
Essa conexão é verdade, um eixo do ensinar para a complexidade. Segundo Zabala (1998), ensinar para a complexidade é selecionar conteúdos, valendo-se dos diferentes conhecimentos a partir de um enfoque globalizador. É fazer com que o conhecimento cotidiano dos alunos seja capaz de responder, da melhor forma possível, aos problemas reais. A tecnologia pode nos aproximar do outro e de muitos mundos e ao mesmo tempo nos aproximar de nós mesmos e do nosso mundo, mas é ferramenta que deve servir à educação e não o contrário. Não basta ter informática na escola, nós precisamos como educadores, questionar o uso que fazemos deste e de outros recursos que temos em nossas mãos. Estamos educando para a complexidade?
Referências:
ZABALA, Antônio. A Prática Educativa: Como ensinar. Editora ArtMed, 1998.
ZABALA, Antônio. A Prática Educativa: Como ensinar. Editora ArtMed, 1998.
FAGUNDES,
L., MAÇADA, D., SATO, L.; Aprendizes do Futuro, As Inovações Começaram, MEC,
1999.
HERNÁNDEZ,
Fernando - Transgressão e Mudança na Educação - os projetos de trabalho; Porto
Alegre: ArtMed, 1998.
Projetos de Aprendizagem – Uma experiência baseada em ambientes telemáticos.Autores: Léa da Cruz Fagundes, Rosane Aragón de Nevado,Marcus Vinicius Basso,
Juliano Bitencourt, Crediné Silva de Menezes e Valéria Cristina P. C. Monteiro.